POEMAS

"O amor quando é amor não definha
E até o final das eras há de aumentar
Mas se o que eu digo for erro
E o meu engano for provado
Então eu nunca terei escrito
Ou nunca ninguém terá amado!"
(William Shakespeare)



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domingo, 7 de outubro de 2012



Comunidade de São Francisco, inicia festa do Padroeiro amanhã

Com o tema: “São Francisco, Sinal de Fé da Nova Evangelização”, A Paróquia Santo Antônio, as Irmãs Franciscanas do Imaculado Coração de Maria (Abrigo de São Francisco de Assis) e a Ordem Franciscana Secular, festejam de 08 a 14 de outubro a 51º Festa de São Francisco de Assis.

 Localizada na Avenida Aníbal Cardoso s/n – Bairro São Francisco, cidade do Cabo de Santo Agostinho, a Capela de São Francisco, se prepara para festejar 51 anos de festa, de um dos mais amados e querido santo universal.

 Amanhã, segunda 08, tem início as festividades, com a Procissão da Bandeira, saindo as 19h da residência de Maria de Fátima Santos, na Rua Visconde de Porto Alegre, 170 – Centro do Cabo. (Próximo a Praça Theo Silva). As comemorações seguem com Novena e Missas a partir das 19h. Padres convidados presidirão as celebrações. No domingo 14, a programação terá início às 5h, com repique de sinos, alvorada festiva e a Missa do Irmão Sol.

As 08h benção dos animais, as 10h Missa Solene e as 16h, a Procissão com a imagem do padroeiro saindo da Capela do Abrigo, percorrendo as principais ruas do Bairro São Francisco , encerrando com a Celebração Eucarística em frente a Capela.

Biografia de São Francisco de Assis:

São Francisco de Assis (1182-1226) foi um religioso italiano. Fundou a ordem dos Franciscanos. Era filho de um rico mercador e comerciante mas fez votos de pobreza. Foi canonizado pelo papa Gregório IX, dois anos depois de sua morte.
São Francisco de Assis (1182-1226) nasceu em Assis, na Itália, no dia 5 de julho de 1182. Era filho de Joana e Pedro Bernardone Maricone, rico mercador e comerciante de tecidos. Suas mercadorias eram vendidas na praça central da cidade de Assis. Estudou na escola Episcopal, onde aprendeu a ler, escrever e principalmente contar. Enriquecer era uma obsessão naquela época. Ajudou seu pai no comércio, mas viver atrás de um balcão não era trabalho que o atraísse.

Em 1197, com a morte do imperador romano-germânico Henrique VI, que dominava a região, inicia-se uma revolta dos mercadores de Assis, O Ducado de Assis era controlado pelo Duque de Spoleto, que cobrava pedágio de tudo que atravessasse a região. Os revoltosos, entre eles Francisco, conseguem conquistar o poder. Em 1201, Francisco organiza uma tropa para dar combate a nobreza feudal que havia se refugiado na Perúsia. Na luta os mercadores de Assis são derrotados e Francisco e levado para prisão, onde permanece durante um ano.

Em 1203, de volta a cidade natal, Francisco entrega-se a uma vida de festas e luxo. Depois de um tempo resolve mudar de vida e ser cavaleiro. Para chegar a esse posto teria que começar como escudeiro de um nobre. Francisco parte para sua missão. Durante o percurso, ao encontrar os mendigos, vai se desfazendo de seus pertences.

Em 1206, orando na capela de São Damião, acredita ouvir de Cristo as seguintes palavras: "Vá Francisco, e restaure a Minha Casa". Imaginando tratar-se de reconstruir a Capela, volta para casa, vende boa parte dos tecidos do pai, e entrega-se ao serviço de Deus e dos miseráveis. Em 1208, faz votos de pobreza.

Francisco de Assis, decidido a cumprir as Escrituras sagradas, passa a viver voltado apenas para o espírito. Seus sermões eram cada vez mais frequentados, sua fama vai se espalhando e as poucos já tinha seguidores, dispostos a formar uma nova ordem religiosa. Em 1210, fundaram a Ordem dos Irmãos Mendigos de Assis, que se instalou em cabanas no alto dos montes.

Em 1212, voltando a sua cidade natal, vem a seu encontro a jovem Clara, que se junta ao grupo e funda mais tarde a Ordem das Clarissas. Em 1215, o papa Inocêncio III reconhece a "Ordem dos Franciscanos" e designa o Cardeal Ugolino, como protetor da Ordem. Os discípulos são separados em dois grupos para seguir em peregrinação pelo mundo para disseminar o sentimento da fé cristã.

Durante a peregrinação os franciscanos tiveram seus primeiros martírios, cinco discípulos foram mortos pelos muçulmanos, em Ceuta, por recusarem a conversão ao islamismo. Francisco embarca para a Terra Santa, onde é aprisionado e levado ao Sultão. Para mostrar a superioridade da fé cristã, Francisco anda sobre brasas.
É imediatamente libertado e volta para a Itália.

Em 1221, apresenta um texto com as regras para a ordem, que é recusado pelo cardeal Ugolino. Em 1223 o texto é retocado e finalmente aceito pelo papa Honório III. Em 1224, decepcionado e doente, com uma inflamação nos olhos, é obrigado a moderar suas atividades. Nesse mesmo ano renuncia a direção efetiva da irmandade que criara.

São Francisco, em companhia dos discípulos Ange, Rufino e Leão, parte para floresta. Conta-se que na floresta, em sua presença, os peixes saltavam da água e os pássaros pousavam em seus ombros. Certo dia orando, no alto do rochedo, desceu do céu um serafim de asas resplandecentes, trazendo nos braços uma cruz. Quando a imagem desaparece, Francisco percebe marcas de sangue nas mãos e pés. Em 1226, Francisco implora que levem-no a Assis. Onde, falece assistido pelos discípulos, no dia 3 de outubro. A Ordem dos Franciscanos se espalhou pelo mundo.

Fonte: www.e-biografias.net

Ir. Josevânia Alves – Pascom Cabo

 

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Comissão Brasileira de Justiça e Paz defende o Direito Humano à comunicação


A Comissão Brasileira Justiça e Paz (CBJP), organismo vinculado com a CNBB, divulgou na sexta-feira, 10, uma nota em que defende a comunicação como Direito humano e a aprovação de um novo Marco Regulatório “que responda plenamente ao previsto na Constituição Federal”.

A CBJP cobra a criação dos Conselhos de Comunicação, nos estados e no Distrito Federal, e declara apoio ao Manifesto da Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação, divulgado em abril.

Veja a íntegra da nota da CBJP


NOTA DA COMISSÃO BRASILEIRA JUSTIÇA E PAZ SOBRE O DIREITO À COMUNICAÇÃO


O tema da comunicação tem sido, nos últimos tempos, objeto de amplo debate e discussão na sociedade brasileira na perspectiva de assegurar a cada cidadão o amplo direito a uma comunicação livre, democrática e plural.

Ratificando seu compromisso na defesa da comunicação como Direito Humano, a Comissão Brasileira de Justiça e Paz (CBJP), organismo vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), soma-se às entidades e organizações que empunham a bandeira da democratização da comunicação em nosso país.

Esta meta só será alcançada mediante um novo Marco Regulatório, que responda plenamente ao previsto na Constituição Federal e à revolução da comunicação provocada pelas novas tecnologias. O Estado não pode se furtar a essa responsabilidade que lhe compete.

É urgente uma rigorosa observância de padrões éticos, estéticos e culturais no conteúdo veiculado pelos órgãos de comunicação, sobretudo, aqueles explorados pelo próprio Governo, assim como nas campanhas publicitárias financiadas com o dinheiro público, para que se diferenciem e sejam referência de qualidade na comunicação.

Para atingir este objetivo, é imprescindível ainda que haja:

1) Condenação a qualquer tipo de censura prévia seja de caráter governamental, judicial ou empresarial;

2) Explicitação do impedimento de agentes públicos terem concessões de radiodifusão;

3) Imediata criação, nos estados e no Distrito Federal, dos conselhos de comunicação como forma democrática de ampliação da participação da sociedade na formulação e acompanhamento das políticas públicas regionais de comunicação.

Nesta fase do debate público, a CBJP declara seu apoio ao “Manifesto da Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação”, divulgado em 19 de abril de 2011.

Brasília, 10 de junho de 2011.



Pedro Gontijo
Secretário Executivo
Comissão Brasileira Justiça e Paz,
Organismo da CNBB





Fonte: CNBB

Solenidade de Pentecostes reúne milhares de fiéis no Recife


“Pastores e ovelhas juntos para celebrar a unidade.” As palavras do arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido resumem a Solenidade de Pentecostes, realizada na tarde do domingo, 12, no Pátio do Carmo, no bairro de Santo Antônio, centro do Recife. A missa foi antecedida pela participação de padre João Carlos Ribeiro e Frei Damião Silva, que animaram os fiéis com canções religiosas.

“Na missão sejamos um: Igreja missionária na força do Espírito Santo”. Todos, de fato, se tornaram um. A diversidade de dons dos movimentos, grupos e pastorais foram colocados a serviço do Reino de Deus. Sacerdotes, religiosos e leigos testemunhando a unidade. Afinal, era o aniversário da Igreja Católica.

O movimento Encontro de Irmãos cantou algumas cirandas e mostrou que a cultura popular pode ser um instrumento de evangelização e capaz de reunir pessoas de diferentes grupos e paróquias numa mesma canção. Católicos de diversas cidades do Recife e Região Metropolitana organizaram caravanas e participaram do evento. A integrante do Apostolado da Oração, Maria José da Silva, 56, foi uma delas e estava feliz em poder participar do evento. “É uma bênção estar aqui celebrando com todos o dia de Pentecostes”, contou.




“Celebramos a plenitude da Páscoa com a manifestação histórica do Espírito Santo sobre a Igreja, sobre os apóstolos. Não podemos desprezar esse acontecimento. Temos que viver essa experiência de Pentecostes nas nossas vidas e comunidades”, disse dom Fernando.

O arcebispo destacou o envolvimento da Igreja com as questões sociais. “Temos que olhar por aqueles mais necessitados. as pastorais sociais devem ter um peso muito grande na vida da nossa Igreja. Elas têm um papel fundamental para que possamos levar adiante aquilo que celebramos para uma ação mais concreta.”

Sobre o dia dos namorados, comemorado no domingo, dom Fernando ressaltou a beleza do amor. “É lindo ver um casal que se ama e que vive até o último dia das suas vidas a plenitude do amor com a bênção do sacramento. Hoje é um dia importante para rezarmos por esses casais que passam para nós essa lição de amor. Pentecostes também é a festa do amor, do amor ágape, contemplação e serviço.”


FONTE: AOR

sexta-feira, 1 de abril de 2011

O sorriso de José de Alencar

Alencar Entre os merecidos elogios ao ex-Vice Presidente da República, José Alencar, cujo falecimento continua sendo tão pranteado, não se esquecerá nunca o sorriso que lhe caracterizou as fotos dos últimos sofridos anos de vida. Expressão natural de alguém que sempre esteve bem com a vida, por força de uma inabalável crença em Deus. Entre as manifestações mais significativas do ser humano está o sorriso, enquanto representação da harmonia global deste microcosmos. O animal irracional não ri. O anjo também não, porque seu conhecimento é intuitivo e não racional. Apenas o homem é capaz de contrair músculos faciais em conseqüência de uma impressão alegre consciente, dado que ele raciocina e é capaz de tirar conclusões sobre tudo que está em seu derredor. O sorriso flui, assim, da própria natureza humana. O homem é então um animal racional que ri. Entretanto, esta expressão para ser agradável deve ser espontânea. Tomás de Aquino define o belo como aquilo que agrada à vista, portanto tem como ponto inicial a vivência da beleza interior. Os autênticos filósofos assinalam como o fundamento desta vivência o resplendor de uma consciência em paz, irradiando imperturbabilidade, total auto-domínio. Donde se conclui, de fato, quer no homem e na mulher o riso só agrada se for a natural manifestação da limpidez de sua consciência. Assim sendo, é de vital importância a análise do sorriso humano. A Mona Lisa de Leonardo da Vinci só pôde ser representada com aquele sorriso enigmático, lábios fechados. Não foi registrado pelo célebre artista um sorriso descontraído daquela pessoa que ele quis retratar. Um sorriso como o do notável brasileiro José de Alencar deixará, porém, uma lembrança perene, porque foi a manifestação de sua bondade sem enigmas, sem ambigüidades. Belíssima lição, pois um tal sorriso comunica coragem, ânimo para os embates da vida. Nada como poder contemplar a grandeza de um notável cidadão como José Alencar através de seu otimismo bem acima de qualquer desespero, expresso num sorriso que lhe foi uma estrela no entardecer de sua existência. Melhor não poderia ele expressar o seu amor à vida do que deixando, deste modo, uma mensagem de coragem num sonho que não termina nunca, porque ele vislumbrava os esplendores de uma eternidade feliz junto de Deus. Por isto bem se compreende porque se diz que este sorriso não custa nada, mas tem um grande valor, pois enriquece sem tornar menos rico quem o transmite. É uma terapia que semeia ventura em plena tempestade do sofrimento, pois faz partilhar um pouco da felicidade interior que vale mais do que toda riqueza terrena. Segundo Saint Exepéry, o sorriso é o essencial melhor do que qualquer dádiva. Eis o que se ficou devendo ao ínclito cidadão José Alencar, que legou a um mundo, no qual campeia a baixa estima, infectado pela depressão, uma lição de uma atitude ativa e confiante, longe do descompromisso consigo mesmo. Fonte: Catolicanet

Universidade Católica vai ministrar curso sobre o Livro do Gênesis

O coordenador do curso de Teologia da Universidade Católica de Pernambuco, professor Cláudio Vianney, vai ministrar o curso “O Livro do Gênesis: aspectos literários e teológicos”. O curso se propõe a ler o Livro do Gênesis chamando a atenção tanto para os aspectos teológicos do texto quanto para os aspectos literários fazendo jus à expressão Sagrada (aspecto teológico) Escritura (aspecto literário). O curso será ministrado aos sábados, das 9h às 12h, no Espaço Loyola, e está aberto ao público em geral.Calendário do cursoAbril: 02, 09, 16, 30Maio: 07, 14, 21, 28Junho: 04, 11Valor: R$ 70,00.Inscrições: www.unicap.br/NaoTemIdade/Mais informações pelos telefones 2119- 4140 ou 2119-4242. Fonte: Assessoria de Comunicação Unicap

Livro voltado para crianças vai narrar vida de João Paulo II


Por ocasião da beatificação do Papa João Paulo II, no dia 1º de maio, o livro “O amigo Karol. João Paulo II, sua vida narrada às crianças” vai ser lançado na Itália. O objetivo da obra é explicar às crianças quem foi o futuro beato.O volume será rico de ilustrações coloridas e, escrito em uma linguagem simples e direta para contar a crianças e jovens, vai contar a adolescência de João Paulo II, os acontecimentos do nazismo e do regime stalinista, além da vocação, do Concílio Vaticano II, da eleição como Papa e os anos do pontificado, até a sua morte, em 2 de abril de 2005.O amor manifestado por Karol Wojtyla pelas crianças, chamadas por ele de “pequenos amigos de Jesus”, é o tema do livro, como ressaltou, no prefácio da obra, o Arcebispo de Cracóvia, Cardeal Stanislav Dziwisz, que foi secretário do Pontífice.O Arcebispo recordou ainda que, em dezembro de 1994, ano dedicado à Família, João Paulo II dedicou às crianças uma Carta pastoral, num gesto único na história da Igreja. Fonte: Canção Nova

Catedral da Sé retoma celebrações dominicais


A Catedral da Sé, principal Igreja da Arquidiocese de Olinda e Recife, vai voltar a receber missas dominicais. A ideia do arcebispo metropolitano, dom Antônio Fernando Saburido, é resgatar as tradicionais celebrações e a função da Igreja de São Salvador do Mundo, na cidade de Olinda, Região Metropolitana do Recife. As missas começam a ser celebradas na Semana Santa.“Queremos valorizar a catedral e dar um novo dinamismo a ela a partir deste ano centenário”, revelou dom Fernando. Na igreja será celebrado todo o Tríduo Pascal. Fato que não acontecia há 64 anos. Diferente dos anos anteriores, dom Fernando não celebrará o tríduo nas Igrejas de Santo Antônio e do Santíssimo Sacramento, no Centro do Recife, e sim, na Catedral da Sé.Após reunião realizada na quarta-feira, 23, dom Fernando e lideranças religiosas da cidade de Olinda definiram a programação, que contempla as solenes celebrações, adoração, confissão e procissão (confira abaixo).A Academia Santa Gertrudes e a Igreja Matriz de São Pedro Mártir não realizarão o tríduo para que todos possam participar das celebrações na Catedral da Sé. “A missa na catedral é uma aspiração do povo há muito tempo”, afirmou o frei João Sanning.Na Quinta-feira Santa, 21 de abril, a programação começa, às 9h, com a Missa dos Santos Óleos presidida por dom Fernando Saburido e concelebrada pelos padres de toda a arquidiocese. Já às 17, os fieis participam da Missa de Lava-pés. Após a celebração haverá adoração ao Santíssimo Sacramento e alguns sacerdotes estarão atendendo às confissões.Na Sexta-feira, 22, às 15h, ocorre a Celebração da Paixão com a adoração da cruz e, em seguida, a tradicional Procissão do Senhor Morto, organizada pela Ordem Franciscana. O cortejo sairá da catedral e seguirá até a Venerável Ordem Terceira de São Francisco. Durante o percurso são feitas pausas para reflexão.O tríduo segue até o Sábado de Aleluia, 23, quando os católicos participam da Vígilia Pascal. É uma noite de oração e espera pelo Cristo Ressuscitado. Esta celebração é tida como a mãe de todas as vigílias.No domingo, 24, a Igreja celebra a grande festa da Páscoa. Dia da ressurreição do Senhor. A mais importante festa dos cristãos. Neste dia, uma tradição renasce. As celebrações dominicais na Catedral da Sé. O horário será o mesmo de décadas atrás, às 9h.Transmissão – A Rádio Olinda a partir do dia 24 de abril passará a transmitir a missa celebrada na Catedral da Sé e, não mais a que era realizada na Basílica do Sagrado Coração de Jesus, no Colégio Salesiano, na Boa Vista, centro do Recife. Dom Fernando não presidirá mais as missas do Salesiano. Retomando as celebrações na Catedral da Sé em Olinda.Quinta-feira Santa – 21 de abrilMissa dos Santos Óleos às 9hMissa de Lava-pés às 17h (após a celebração haverá a adoração ao Santíssimo Sacramento e confissões)Sexta-feira da Paixão – 22 de abrilCelebração da paixão às 15h e, em seguida, Procissão do Senhor Morto.Sábado de Aleluia – 23 de abrilVigília Pascal às 20hDomingo de Páscoa – 24 de abrilMissa de Páscoa às 9h Fonte: Assessoria de Comunicação AOR